Context / Contexto

GENMOB – Gender mobility: time-space inequality is designed to respond to the PT07 (2nd Open Call), under the European Economic Area Financial Mechanism to support the Portuguese gender equality policy in promoting balance between work and private life, also an existing goal in the Portuguese Constitution, the Portuguese and EU legislation and in the V National Plan for Gender Equality, Citizenship and Non-discrimination (2014-2017).

Similarly responds to the objective outlined in the European Strategy 2020 to increase the employment rate, since, as pointed out by the recent report of EIGE (2013), to reach the employment target, outlined in the growth strategy Horizon 2020 (at least 75% the employment rate of the EU population aged 20 and 64), the gender equality index reveals that measures must be taken to improve the time spent on unpaid household activities. The report finds that women’s participation in the labour market is limited due to the disproportionality of their involvement in family roles. And calls to the need of taking action to ensure fair/balanced proportion of hours of unpaid work home, between women and men.
 

“GENMOB – Mobilidade de género: desigualdade espácio-temporal” foi concebido para responder ao PT07 (2º Open Call), sob o Mecanismo Financeiro do European Economic Area (EEA) para apoiar as políticas portuguesas de igualdade de género a promover a conciliação entre o trabalho e a vida privada, objectivo que consta da Constituição Portuguesa, das legislações Portuguesa e da UE e do Plano para a Igualdade de Género, Cidadania e Não-Discriminação (2014-2017), V PNI.

Responde também ao objectivo definido na Estratégia Europa 2020 de aumentar a taxa de emprego já que, como apontado pelo relatório de 2013 do Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE), para atingir o objectivo de emprego definido na estratégia de crescimento Horizonte 2020 (uma taxa de emprego de pelo menos 75% para a população entre os 20 e os 75 anos), o Índice de Igualdade de Género revela que têm de ser tomadas medidas para diminuir o tempo despendido com actividades domésticas não-remuneradas. O EIGE considera que a participação das mulheres no mercado de trabalho é limitada devido à desproporcionalidade do seu envolvimento nas tarefas familiares, e chama a atenção para a necessidade de tomar medidas que assegurem uma proporção mais justa e equilibrada de horas gastas em trabalho doméstico não-remunerado por homens e mulheres.